Maternidade e adoção

30/05/2022
A maternidade é o sonho de muitas mulheres, mas nem sempre é possível realizar, seja por falta de um companheiro ou por problemas de saúde. Mas um caminho viável para se sentir realizada é a adoção, inclusive para mulheres solteiras. E, o melhor, é que não existe nenhuma diferença de regras para esse tipo de adoção.

O primeiro passo é procurar a vara da infância e juventude da sua região, portando seus documentos pessoais, comprovante de bons antecedentes criminais e atestado de saúde física e mental. Depois, será preciso fazer um curso de preparação psicossocial e jurídica, que vai ajudar no preparo emocional de toda a família para a entrada de um novo ente.

Após o curso, você será submetida a uma entrevista com psicólogos e assistentes sociais para que o juiz possa conhecer melhor a família e as relações que são vivenciadas por ela. É também nessa etapa que você vai especificar o perfil da criança ou jovem que quer adotar. Se sua candidatura for aprovada, você será incluída no sistema de adoção local e nacional.

No Paraná, e no Brasil, o número de interessados em adotar é muito maior que o de crianças e jovens disponíveis. Aqui no estado há 2,3 mil pretendentes para 400 crianças e jovens na fila. Contudo, a maioria dos adotáveis são pré-adolescentes ou adolescentes que ainda fazem parte de um grupo de irmãos. Já os candidatos, buscam crianças menores de seis anos, e essas exigências dificultam o processo de adoção.

Para saber mais sobre esse assunto acesse a matéria no portal amese.pr.gov.br