Justiça Restaurativa
13/12/2022
Olá, como vai?
Todos os dias nós temos acesso a alguma notícia de violência contra a mulher, não é? E o que todo mundo se pergunta é: quando isso vai acabar? E se depender do Centro Judiciário de Soluções de Conflito e Cidadania da 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa, o Cejusc, a violência pode sim ter um fim.
Quatro projetos são desenvolvidos desde 2015 com ofensores, mulheres vítimas de violência e familiares envolvidos na dinâmica de conflito doméstico. Na chamada Justiça Restaurativa, todos os envolvidos são convidados a participar de oficinas e de círculos restaurativos para refletir sobre posturas machistas que ainda permanecem na sociedade e como elas repercutem no dia a dia das pessoas.
A participação é voluntária. Homens que estejam respondendo a processo e ofensores já condenados são convidados a integrar alguns dos projetos disponíveis pelo Cejusc. Quatrocentas e noventa e cinco pessoas já participaram da Justiça Restaurativa nos últimos sete anos, entre homens e mulheres.
Segundo a juíza da 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa, Laryssa Angélica Copack Muniz, a Justiça Restaurativa tem rendido bons frutos à medida que evita a retomada do ciclo de violência. É a reflexão gerando novas atitudes em prol do bem estar das mulheres paranaenses.
Todos os dias nós temos acesso a alguma notícia de violência contra a mulher, não é? E o que todo mundo se pergunta é: quando isso vai acabar? E se depender do Centro Judiciário de Soluções de Conflito e Cidadania da 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa, o Cejusc, a violência pode sim ter um fim.
Quatro projetos são desenvolvidos desde 2015 com ofensores, mulheres vítimas de violência e familiares envolvidos na dinâmica de conflito doméstico. Na chamada Justiça Restaurativa, todos os envolvidos são convidados a participar de oficinas e de círculos restaurativos para refletir sobre posturas machistas que ainda permanecem na sociedade e como elas repercutem no dia a dia das pessoas.
A participação é voluntária. Homens que estejam respondendo a processo e ofensores já condenados são convidados a integrar alguns dos projetos disponíveis pelo Cejusc. Quatrocentas e noventa e cinco pessoas já participaram da Justiça Restaurativa nos últimos sete anos, entre homens e mulheres.
Segundo a juíza da 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa, Laryssa Angélica Copack Muniz, a Justiça Restaurativa tem rendido bons frutos à medida que evita a retomada do ciclo de violência. É a reflexão gerando novas atitudes em prol do bem estar das mulheres paranaenses.